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Produção familiar em rede nas amazônias: soberania, resistência e luta

O projeto de Extensão Produção familiar em rede nas Amazônias: soberania, resistência e luta tem o objetivo de proporcionar um processo educativo que concilie o conhecimento produzido na universidade sobre o desenvolvimento humano e social, com as demandas sociais, culturais, ambientais, políticas e econômicas, que foram produzidas em comunidades familiares.

Foto: Coordenação do projeto

A perspectiva é enveredar em uma série de pesquisas sobre os mecanismos de enfrentamento e resistência diante dos entraves sociais e ambientais produzidos no território, utilizando de oficinas para construir, mutuamente, entre pesquisadores e comunitários documentos informativos (enquanto produto da extensão) e didáticos, que visibilize a realidade social que ribeirinhos, pescadores, agricultores familiares e população local continuam vivenciando.

O cotidiano de comunidades locais cuja reprodução social está baseada na pesca e agricultura, representam o cerne do seu modo de vida. É necessário consolidar os movimentos de resistência e enveredar por uma desobediência epistemológica necessária para o enfrentamento às relações de dominação e poder presentes no desenvolvimento puramente econômico e empreendedor uma lógica do Bem viver.

Foto: Coordenação do projeto

As ações extensionistas realizadas em 2023 culminaram na realização de cursos sobre criação de Associações, sobre aquisição de crédito rural e acesso à Políticas Públicas como o Programa de Produção Integrada de Alimentos (PPI) da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Rural (SDR) e o Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar, por intermédio do acesso aos relatórios do Instituto de Extensão, assistência e desenvolvimento rural do Amapá (RURAP).

Foto: Coordenação do projeto

As localidades atendidas fora (a) assentamento Anauerapucu, (b)Escola Agrícola do Macará (ambos no município do Mazagão), (c)ribeirinhos do rio Araguari, no município de Ferreira Gomes (d) agricultores familiares de comunidades do estuário marajoara.

As localidades atendidas fora (a) assentamento Anauerapucu, (b)Escola Agrícola do Macará (ambos no município do Mazagão), (c)ribeirinhos do rio Araguari, no município de Ferreira Gomes (d) agricultores familiares de comunidades do estuário marajoara.

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